No segmento do último post, venho falar da minha relação com o António.
Bem, vocês já devem saber da história toda sobre mim e o António, certo?
Acho que vos fui contando o que se ia passando.
11º ano, ele aproxima-se de mim, tornamo-nos amigos.
A nossa amizade torna-se tão boa para mim, a presença dele faz-me tão bem, que me apaixono.
12º ano a coisa muda. Ao início um pouco afastados, depois lá nos reaproximámos e ele começou a namorar com a Jessica.
Poucas semanas depois ele falou comigo. Disse que era meu amigo, que me queria ajudar, e que não me iria falhar.
Então eu contei-lhe. E não correu mal.
Depois foi aquele meu drama todo, por causa de ele não mostrar interesse e por não falarmos no assunto sequer.
E agora, agora estou completamente revoltada com isto.
Ele afastou-se tanto de mim, tanto. Mal me fala.
E quando me fala, é com aquele tom de engraçadinho, para ter piada. E isto são meia dúzia de palavras, 2 vezes por semana.
Porra, eu confiei nele. Eu acreditei que ele era mesmo meu amigo e que me queria ajudar, e acreditei que conseguiria algum apoio da parte dele, e contei-lhe.
E ele falhou-me. Ele afastou-se.
Sinto como se ele me tivesse abandonado. E no fundo foi isso mesmo.
Sinto tanto a falta dele, sinto a falta da presença dele.
E o pior é que toda esta situação não melhora, não melhora porque as coisas não estão esclarecidas, e enquanto não estiverem não consigo descansar e deita-lo para trás das costas.
E quero tanto esclarecer as coisas, falar com ele. Na verdade eu tenho é montes de vontade de chorar, gritar com ele e bater-lhe. Estou revoltada!
E com isto, não consigo chegar a ele. Não consigo aproximar-me.
E o facto de ele ser cada vez mais próximo das raparigas, de ser tão caloroso, tão meigo e de lhes fazer as vontades, e de comigo ser diferente, deixa-me tão em baixo.
Porra, tenho mesmo de ganhar coragem e dizer-lhe as coisas todas que tenho para dizer!
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
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