segunda-feira, 27 de setembro de 2010

"Preso em mim" - Reportagem da Antena 1

Vale a pena ouvir.
Revi-me nesta reportagem.
Ouça, e sintam.

(Caso não consigam colocar o player a funcionar, insistam no stop e no play... há-de dar!)



"Preso em mim"
Vivem às vezes uma vida inteira num corpo que não lhes pertence, outros optam por fazer uma cirurgia para mudar de sexo e passar a pertencer ao género certo. A transexualidade é uma patologia clínica, mas socialmente ainda é vista com alguma discriminação. A jornalista Rita Roque conta os dramas de vida de dois transexuais - Carolina e Vítor. A sonorização é de Carlos Felgueiras.
2010-09-27

PS: Piegas de mim, que nao consigo ouvir a reportagem sem que me venham as lágrimas aos olhos.


              

6 comentários:

RR disse...

Ainda bem que gostou!
Espero sinceramente ter contribuído para informar quem ainda não tinha pensado muito sobre o assunto.
Muito obrigada.

Rita Roque

PS: o seu PS comoveu-me a mim!

Andreia on 29 de setembro de 2010 às 00:15 disse...

Oh Rita, há-de ter contribuído com certeza!
Muito obrigada por este trabalho, que ao contrário de muitos, teve correcção.
Precisamos de pessoas que nos ajudem.

Obrigada! :)

Sarah on 30 de setembro de 2010 às 13:11 disse...

Andreia, vou ouvir com calma essa reportagem, mas desde ja sei q se trata d uma coisa boa! e o tratamento? quais as primeiras sensaçoes, conte!
vou até falar um pouco da minha no blog, me veio na memória!
beijinhos e otimo fim semana

Andreia on 2 de outubro de 2010 às 10:40 disse...

Alo Sarah!
Só agora é que vim responder ao seu comentário ahah, desculpe :P
Bem, sim, é uma coisa boa porque este tipo de reportagem serve sempre para tornar as pessoas mais sensíveis.
Quanto ao tratamento, comecei com os anti-androgénios, logo ainda não consegui sentir nada :P

Beijinhos e obrigada!! :D

Anónimo disse...

Toda a minha solidariedade, compreensão e apoio.
C. Moreira

Andreia on 3 de outubro de 2010 às 19:49 disse...

Muito obrigada!
Muito obrigada mesmo.

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Autora

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Sou uma Rapariga Transexual, de 17 anos, numa luta pela sua identidade. Sou sensível, afectuosa, desprotegida, mas lutadora. A minha vida é feita de sonhos e esperanças, mas quero acreditar que um dia vou poder viver como qualquer outra pessoa. Quero acreditar que daqui por pouco tempo serei capaz de ME ser, por inteiro!

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